Todos os Santos

Solenidade de Todos os Santos

Nós professamos: “Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica”. Mas, como podemos crer nesta definição de fé, quando a Igreja mais se parece com a Babilônia do que com a Jerusalém celeste? Como podemos acreditar na “comunhão dos santos”, igualmente contida no Credo, quando os membros da Igreja têm capacidade de pecar gravemente contra a dignidade humana e até contra a inocência das crianças? Será que, em vez de santa, a Igreja não seria pecadora?

O fariseu e o publicano rezando no Templo

30º Domingo Comum (C): “Do coração atribulado o Senhor está perto”

A parábola de hoje opõe dois retratos bem contrastados: o de um fariseu e o de um publicano. Um homem cuja situação social é reconhecida, um homem religioso e piedoso, e o outro, um cobrador de impostos que, por causa de seu compromisso com os impostos devidos aos dominadores Romanos, é considerado por todos um desonesto e um pecador público. E eis que os dois sobem ao Templo.