26º Domingo do Tempo Comum
HOMILIA DO XXVI DOMINGO DO TEMPO COMUM (Lc 16,19-31) D. Afonso VIEIRA, OSBIrmãos e irmãs, no Evangelho de hoje, Jesus, através da parábola do homem rico e do pobre Lázaro, nos diz que é uma Read more
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HOMILIA DO XXV Domingo Tempo Comum – Ano C (Lc 16,1-13) Dom Paulo DOMICIANO, OSB O capítulo 16 de São Lucas nos apresenta duas parábolas que têm como tema comum o uso dos bens. A Read more
HOMILIA NA FESTA DA EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ D. Afonso VIEIRA, OSB Irmãos e irmãs, comemoramos a festa da Exaltação da Santa Cruz. Esta é uma festa antiga, que remonta o ano de 335, quando Read more
É a Cristo que os monges querem dar o primeiro lugar quando cantam os Salmos na liturgia, quando se tornam disponíveis à acolhida de hóspedes, ao trabalho e ao serviço da comunidade, e quando estão atentos a todas as angústias humanas que tentam aliviar por meio de suas orações e da escuta àqueles que nos procuram.
A oração na igreja ao longo de todo o dia, chamada de “Ofício Divino”, é um tesouro que o monge se alegra em celebrar com aqueles que vêm ao mosteiro por algumas horas ou alguns dias. O canto gregoriano nas missas, e os hinos e salmos em língua portuguesa no Ofício Divino são o tecido do louvor monástico no Mosteiro da Transfiguração.
O interior do mosteiro em si – que chamamos de clausura –, lugar da vida da comunidade, não pode ser visitado. A atmosfera de silêncio ali preservada é necessária para a vida monástica, que comporta certa restrição em seus contatos com o exterior. Entretanto, a acolhida e a atenção às realidades contemporâneas permanecem sendo parte essencial da espiritualidade beneditina: esta é a dimensão que este site gostaria de honrar.